Jérôme Valcke diz que decisão precisa acontecer primeiro entre os interessados para depois ser analisada pela federação
A possibilidade de o Qatar estender a Copa do Mundo de 2022 a outros países do Oriente Médio não é vista com maus olhos pela Fifa. Jérôme Valcke, secretário-geral da Federação, deu entrevista nesta quinta-feira, em Abu Dhabi, e comentou a possibilidade de ocorrer um Mundial dividido entre nações, como aconteceu em 2002, com Coreia do Sul e Japão, e como propuseram as candidaturas de Portugal/Espanha e Holanda/Bélgica.
Joseph Blatter, o presidente da Fifa, já comentou que a projeto do Qatar citava a possibilidade de dividir sedes, mas que a ideia não foi alardeada para evitar polêmicas. Os Emirados Árabes parecem interessados. Já sugeriram ceder campos para treinamentos.
Valcke diz que a situação poderá ser analisada, já que ainda não houve um pedido formal. Mas ressaltou que cabe ao Qatar fazer as costuras necessárias na região para então apresentar a ideia à Fifa.
- Qatar disse que pode dividir jogos com outros países da região. O país precisa primeiro conversar sobre isso na região dele e depois vir até a Fifa - disse Valcke.
O secretário geral da Fifa também falou sobre a possibilidade de a Copa do Mundo não ser realizada em junho e julho no Qatar, por causa do forte calor. Ele vê problemas na adaptação do calendário mundial à Copa em um único ano. A reforma teria que ser definitiva, na opinião dele, não restrita a uma única competição.
- Não é fácil. Teríamos que mudar o calendário. E estamos falando de um calendário mundial - disse Valcke.
A coletiva foi recheada de perguntas sobre o Qatar, quase nada sobre a Rússia em 2018 e absolutamente nada sobre o Brasil em 2014 – exceto quando jornalistas brasileiros procuraram o secretário geral depois de ele deixar a bancada de entrevistas. A situação fez Valcke brincar:
- Não esqueçam que temos o Brasil em 2014... - completou.
Joseph Blatter, o presidente da Fifa, já comentou que a projeto do Qatar citava a possibilidade de dividir sedes, mas que a ideia não foi alardeada para evitar polêmicas. Os Emirados Árabes parecem interessados. Já sugeriram ceder campos para treinamentos.
Valcke diz que a situação poderá ser analisada, já que ainda não houve um pedido formal. Mas ressaltou que cabe ao Qatar fazer as costuras necessárias na região para então apresentar a ideia à Fifa.
- Qatar disse que pode dividir jogos com outros países da região. O país precisa primeiro conversar sobre isso na região dele e depois vir até a Fifa - disse Valcke.
O secretário geral da Fifa também falou sobre a possibilidade de a Copa do Mundo não ser realizada em junho e julho no Qatar, por causa do forte calor. Ele vê problemas na adaptação do calendário mundial à Copa em um único ano. A reforma teria que ser definitiva, na opinião dele, não restrita a uma única competição.
- Não é fácil. Teríamos que mudar o calendário. E estamos falando de um calendário mundial - disse Valcke.
A coletiva foi recheada de perguntas sobre o Qatar, quase nada sobre a Rússia em 2018 e absolutamente nada sobre o Brasil em 2014 – exceto quando jornalistas brasileiros procuraram o secretário geral depois de ele deixar a bancada de entrevistas. A situação fez Valcke brincar:
- Não esqueçam que temos o Brasil em 2014... - completou.

































0 comentários:
Postar um comentário