Em evento oficial, capitão e técnico do Inter já carregam troféu que esperam conquistar em 18 de dezembro
Bolívar sentou, se acomodou na cadeira diante de dezenas de jornalistas e deu uma espiada discreta, quase imperceptível, para a direita: ali, menos de um metro distante, estava a taça do Mundial de Clubes da Fifa. Celso Roth também viu o troféu de perto. Na primeira entrevista oficial em Abu Dhabi, os profissionais do Inter mergulharam um pouco mais no ambiente do evento. Detalhe: o contato com a imprensa ocorreu justamente no estádio da final, o Zayed Sports City.
Bolívar e Celso Roth com taça durante a entrevista coletiva Encerrada a entrevista, o zagueiro e o treinador posaram para fotos com a taça em mãos. Bolívar, ausente em 2006, sonha com o gesto de erguer o objeto de desejo dele no dia 18 de dezembro.
- Se Deus me colocou nesse caminho, não foi por acaso. Tenho a oportunidade de, no dia 18, erguer um troféu cobiçado por tantos capitães. Seria uma imagem que ficaria por muito tempo – afirmou o capitão vermelho.
O técnico Celso Roth, sempre tão sério, também se empolgou com o clima do Mundial. Ele sente privilegiado por estar ali.
- O prazer é estarmos aqui entre os melhores do mundo. Temos que ter prazer nisso. O objetivo é sempre estar entre os melhores.
Para erguer a taça, o Inter antes precisa passar pelas semifinais. A estreia é terça-feira, contra o Mazembe, da República Democrática do Congo.
Bolívar e Celso Roth com taça durante a entrevista coletiva - Se Deus me colocou nesse caminho, não foi por acaso. Tenho a oportunidade de, no dia 18, erguer um troféu cobiçado por tantos capitães. Seria uma imagem que ficaria por muito tempo – afirmou o capitão vermelho.
O técnico Celso Roth, sempre tão sério, também se empolgou com o clima do Mundial. Ele sente privilegiado por estar ali.
- O prazer é estarmos aqui entre os melhores do mundo. Temos que ter prazer nisso. O objetivo é sempre estar entre os melhores.
Para erguer a taça, o Inter antes precisa passar pelas semifinais. A estreia é terça-feira, contra o Mazembe, da República Democrática do Congo.
































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