Presidente do Clube dos 13 comparece à posse de Paulo Odone no Olímpico
Dois entre os presidentes mais vencedores do Grêmio, Fábio Koff e Paulo Odone militam em lados diferentes na política do clube. Há dois anos, enquanto Koff apoiou o então vitorioso Duda Kroeff na eleição presidencial, Odone esteve ao lado de Antônio Vicente Martins.
Agora, é o próprio Odone - com Vicente Martins na vice-presidência de futebol - quem assume o comando gremista, substituindo Duda Kroeff. Mas a ascendência sobre grupos políticos opostos não impediu que Fábio Koff comparecesse à cerimônia de posse do novo presidente do Grêmio.
Bicampeão da Taça Libertadores, campeão e vice mundial - em 1983 e 1995, respectivamente - Koff preside o Clube dos 13. Mas foi ao Salão Nobre do Estádio Olímpico, na noite de quarta-feira, como torcedor. E, com a autoridade conquistada pelo seu trabalho no clube, pediu a realização de um pacto. Solicitou união, e se colocou à disposição da diretoria de Odone.
- Vamos fazer um pacto pelo Grêmio. Sejamos solidários e participativos. Contem com meu apoio.
Os 229 conselheiros presentes silenciaram. Apenas assistiram ao discurso, respeitosamente venerando a iniciativa de Koff. Que interpretou a atitude coletiva como um 'aperto de mãos', selando o acordo de paz interna:
- Fica o meu apelo, e o silêncio de vocês me dá a certeza, que nós estaremos juntos para o que der e vier.
Aplaudido efusivamente ao final, Koff ainda teve tempo de reiterar seu amor pelo Grêmio:
- O que dei ao Grêmio foi pequeno comparado ao que o Grêmio deu para mim. (...) O Grêmio é um clube diferente.
Agora, é o próprio Odone - com Vicente Martins na vice-presidência de futebol - quem assume o comando gremista, substituindo Duda Kroeff. Mas a ascendência sobre grupos políticos opostos não impediu que Fábio Koff comparecesse à cerimônia de posse do novo presidente do Grêmio.
Bicampeão da Taça Libertadores, campeão e vice mundial - em 1983 e 1995, respectivamente - Koff preside o Clube dos 13. Mas foi ao Salão Nobre do Estádio Olímpico, na noite de quarta-feira, como torcedor. E, com a autoridade conquistada pelo seu trabalho no clube, pediu a realização de um pacto. Solicitou união, e se colocou à disposição da diretoria de Odone.
- Vamos fazer um pacto pelo Grêmio. Sejamos solidários e participativos. Contem com meu apoio.
Os 229 conselheiros presentes silenciaram. Apenas assistiram ao discurso, respeitosamente venerando a iniciativa de Koff. Que interpretou a atitude coletiva como um 'aperto de mãos', selando o acordo de paz interna:
- Fica o meu apelo, e o silêncio de vocês me dá a certeza, que nós estaremos juntos para o que der e vier.
Aplaudido efusivamente ao final, Koff ainda teve tempo de reiterar seu amor pelo Grêmio:
- O que dei ao Grêmio foi pequeno comparado ao que o Grêmio deu para mim. (...) O Grêmio é um clube diferente.

































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